Vivemos como a zombar da moral
do que é patriarcal e acorrentante
Pulamos a fila do pudor
A clandestinidade lubrifica os sentidos
Quando a liberdade se faz carne, alma e rebolado
Quando a lascÃvia extravasa e não há renda que contenha
O profano consagramos
Libertinas
Senhoras dos próprios umbigos
Para os olhares apedrejantes, um sacolejar de saias
Aos cobiçosos, risinhos furtivos
Das Pagus de todo dia somos estandartes!
(Gisele Morais)
Uau!
ResponderExcluirSua linda, eu nem sou de gostar de versos e poemas, principalmente quando se fala de sexo, porque acho que esse tema ultrapassa todas as barreiras, inclusive linguÃsticas...
ResponderExcluirMas isso ficou uma delÃcia... hahah...!
Sabe que me identifiquei totalmente, né?
Lindo!
E eu te proÃbo de parar de escrever sobre...
;)
uau, quanta libido e sacanagem numa autora só? e quanta vontade insaciável de se devorar nos orgasmos da vida, esses os mais louváveis..
ResponderExcluirsim, sou libidinosa tbm, adorei a colocação.
Mas não prometa que vai passar um tempo sem colocar postagens nessa vertente - é nela que se concentra as demais explicações existenciais, e tudo que é humano tem finalidade no sexo, haja vista tanta libido!
Parabéns!
Um tapa na cara da sociedade. srsrsrs. mt lindo...
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